sábado, 20 de dezembro de 2014

Destrua este Diário

Boa tarde, pessoas da Terra! (Acredito que não tenha ninguém de outro planeta aí, tem?)

Bom, antes de começar a falar do assunto em questões, eu queria agradecer a todos que acompanharam algum ou alguns post(s) desse blog. Estou muito feliz e surpresa por ter ultrapassado as mil visualizações! YEAH! E, também, me desculpar, pois se alguém percebeu: eu não posto a meses. Tinha desanimado, mas agora resolvi retomar com força total. Me lembrei e também serve de dica para vocês: Não se pode desistir dos sonhos facilmente.

Então, começando em 3... 2... 1!




Galera, a mais de um mês foi meu aniversário de 1.5 (UHUH!) e dentre todos os presentes estava o livro Destrua este Diário, da autora Keri Smith (querida pessoa seja esta). O título original do livro é "Wreck This Journal" (vejo pessoas como eu que falam portuglês, em vez de inglês, tentando pronunciar esse nome) e é dos EUA (made in the usa! made in the usa! eh eh yeaah!).  Sinceramente falando, amei o livro e por esse motivo resolvi fazer o post.
Desde o início, você começa a perceber que este livro não é comum. Que não é igual a todos aqueles que você está acostumado a ver por aí. Ele traz uma proposta um tanto inusitada. 

Vários livros são certinhos, diagramados, com início, meio e fim, com números nas páginas e toda aquela coisa de cuide bem de mim. Este livro pede o contrário. Diz para você destruí-lo. Sim, isso mesmo. Você ouviu bem: D-E-S-T-R-U-Í--L-O! 

Pede para que acabe com a capa, as orelhas, as páginas, todo ele. Porém não é algo tão simples com pegá-lo e tacá-lo no fogo ou qualquer outra tentativa homicida. Você precisa ser criativo. Seguir as instruções na ordem que quiser. Mas tem que segui-las, mesmo que pareça bobagem ou loucura. E se não conseguir, passar para outra pessoa que poça. Ah, e você também pode criar algumas instruções.
Acredito que é como uma critica a sociedade moderna que monta aquele padrão certinho de vida a ser seguido a risca. Em que você não relaxa, por estar preso a regularidades. Em que para de criar novidades e imaginar impossibilidades por achar que tudo deve ser perfeito.

Destrua este Diário é um desafio aos perfeccionistas de plantão (como yo), aos malucos (no bom sentido) que querem mais diversão e aos que simplesmente são simples. Como a própria autora diz: é como um livro da sua memória, o qual você rabiscou, desconfigurou um pouco (ela não diz exatamente isso).

De "Faça um copinho com a página." à "Suba alto. Deixe o diário cair.", você vê que tudo não é tradicional. Você não lê uma história em si, você vai guardando partes da sua história e de você dentro do livro. E, ao mesmo tempo, vai se divertindo e criando. 
Ao destruir o diário, você ajuda a construir partes boas suas que não sabia que existia. Vai descobrindo a arte de ser ousado e de ser mais feliz por isso.























É engraçado quando você compartilha essa sua nova experiência com amigos ou pessoas curiosas. Depois, que passa o momento de curiosidade e estranheza, eles começam a entender a ideia e querem esculhambar com o diário também. Essa é uma das partes mais legais que Keri Smith proporciona para as pessoas. Bem, ainda não vi a parte ruim (quem se importa de os outros acharem que você pirou um pouquinho? Se acham, é porque não compreendem). A não ser que despertar a parte mais maluca e divertida em você seja ruim.

Para quem ficou curioso, aqui tem mais algumas páginas do livro:




















Gostaram do livro? Comentem aí embaixo suas opiniões. Elas são importantes, sabiam?
E pra quem quiser saber comprar, existem lojas online que o vendem (como saraiva, submarino, extra etc), porém não é tão difícil achá-lo em livrarias físicas.

Obrigado por lerem! Beijos e até a próxima pessoal! (Nossa isso tá parecendo final de programa infantil, não?)  

domingo, 29 de junho de 2014

3 seriados que nunca irão perder a graça.

Boa tarde, gente!

Hoje tenho pra vocês três seriados que acredito que, mesmo que sejam repetidos milhões de vezes, nunca vão parar de provocar boas risadas em todos nós. São únicos e insubstituíveis. Quem aqui vai se esquecer de Michel Kyle, do Chaves ou do Chris? Ou mesmo quem não tenha visto. Basta um episódio ou uma cena para as gargalhadas aparecerem. 

E pra memória, ás vezes fraca, coloquei algumas cenas para vocês se divertirem... Então sem mais delongas e em ordem aleatória os 3:

:::: Eu, a patroa e as crianças (My Wife and Kids) 



Quem nunca se pegou rindo ao ver Michel Kyle e sua família em ação? Junto com Jay (sua esposa), Claire, Kady e Junior (seus filhos) parece que nos identificamos de alguma maneira. Quem diria que o dono de uma frota de caminhões em Connecticut tiria um jeito tão único, hilariante e diferente de educar seus filhos? E quem diria que tudo isso começa porque sua mulher deixa de ser dona de casa e vai trabalhar fora? Ah... E também não posso esquecer dos que vieram depois. Os que digamos se "agregaram" a família. Como Tony, Franklin, Vanessa, Calvin, Jasmine e o pequeno Junior Jr.



Huum é mesmo?!



Tu e eu, eu e tu! Blink Doo, blink doo! é maneiro pra chu-chu!
O rato passou pela cozinha!
Mandando o Junior ir embora de casa!
A musiquinha alegre e irritante da Kady...

:::: Todo mundo odeia o Chris (Everybody Hates Chris) 



Como ser o único adolescente negro na escola nova? Em 1982, com 13 anos, Chris muda com sua família para Bed-Stuy, no Brooklyn, e começa a estudar no colégio Corleone, onde todos os alunos são brancos e onde sofre com o preconceito. Felizmente, ele faz amizade com Greg Wulliger que o ajuda. Junto com ele e seus irmãos Tonya e Drew, além de seus pais Julius e Rochelle, Chris Rock passa por diversas situações tanto na vida real como em seus pensamentos o que rende boas risadas. O mais legal é que a série é baseada na vida do comediante Chris Rock, que narra o seriado. (E em todo final de episódio: "Everybody Hates Chris...")






Algo parecido com: Onde sua filha aprendeu a ser tão agressiva?

- Chris!!
- O quê?!







:::: Chaves (El Chavo del Ocho) 



Em quantas confusões podem se meter os moradores de uma vila? Bem, acho difícil fazer contas nessa em especial. Chaves é um garoto órfão de apenas 8 anos que sempre é encontrado num barril (somente seu esconderijo, talvez) e passa por inúmeros problemas e aventuras com seus vizinhos, além de outras pessoas. Reúne os distintos Seu Madruga, Dona Florinda, Professor Girafales, Dona Clotilde (ou poderia dizer bruxa do 71?), Quico, Chiquinha, Seu Barriga, Nhonho, Pópis e muitos outros. Todos eles aumentam ainda mais o tom das risadas e o grande sucesso que ultrapassa gerações.


Essa música diz tudo!








...Como caroço de abacate! kkk'

O que eu posso fazer se pelo menos em mim todos esses personagens insubstituíveis  
deixaram marcas que não irão apagar? Marcas e boas risadas!

P.S.: Ah... Eu ia colocar 5 seriados contando com "Um maluco no pedaço" e "As visões da Raven", só que já tinha feito postagem no facebook. Então só deixo os links pra quem quiser rever: 

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=585090294852803&set=a.554878491207317.140855.554406611254505&type=1&theater

e

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=580733378621828&set=a.554878491207317.140855.554406611254505&type=1&theater

Beijos e até mais!